Escrevi este texto na segunda-feira e só o postei na quarta-feira, aguardando pela resposta que sabia que viria. bem veio uma, ainda falta uma, mas estou pondo esta informação em destaque. Depois de tudo o que vi as revelações não param e as próximas semanas serão uma nuvem negra pairando sobre o Palácio do Planalto, o Presidente e sua equipe.
Não estava pretendendo escrever hoje, ou esta semana, mas me foi requerido para poder relatar e registrar para mim que fiz o que me foi ordenado.
A três meses são insistentes as visões que tenho tido em relação ao Governo e ao Presidente, assim como a alguns membros da sua família.
Como as visões eram insistentes procurei passar o recado de várias maneiras e até procurei por pessoas que estivessem dispostas a me ajudar ou a levar o recado a ele.
Fui a uma igreja e fiz a minha parte, informei que tinha revelações a fazer e pedi que me ajudassem a encontrar com o Presidente.
Por algum motivo estranho para mim, pelo menos, estou bloqueada a qualquer pedido direcionado ao Palácio do Planalto e da mesma forma o cercadinho do Alvorada, alguém me impede de chegar até o Jair para informar o que quer que seja. Até o livro já ameaçaram me tirar, se eu aparecer com ele por lá.
O Bispo como falei me negou ajuda e até me ofendeu, mas isso é entre ele e Deus, já que estou aqui por uma profecia que me foi dada e que se concretizou em parte, porque a segunda parte e os alertas ele se recusa a ouvir, ou está assim como eu impedido por alguém que não deseja que ele saiba a verdade.
Desisti de pedir ajuda ao bispo e continuei vivendo a minha vida, um dia após o outro, abençoados e assim tendo as visões do que está se aproximando.
As duas últimas semanas foram de muito tumulto em Brasília e por conta do Governo, poderia ter levado o livro e mostrado a ele que não haveria preocupação, nada do que se moveu nestes dias seria necessário, porém uma das visões me preocupou e como parto do princípio que se Deus mostra é porque algo deva ser feito para evitar, continuei a pensar no que fazer para dizer a ele o que estava vendo.
No domingo dia dos pais, eu que sou mãe, e já não tenho por perto o meu pai, fui acordada as 5:37 (cinco horas e trinta e sete minutos), apavorada com mais um sonho que me mostrava grande desgraça se aproximando, levantei, me preparei para sair as 7:30(sete horas e trinta minutos), iria de Taxi até o planalto e diria a ele ou algum dos auxiliares, ministros, deputados ou quem se dispusesse a me ouvir. Chegando próximo ao Palácio do Planalto descobri que teria que andar mais de um quilometro para chegar a grade, de onde poderia alcançar alguém que me ouvisse. Não conseguindo chegar mais perto resolvi voltar ao Palácio da Alvorada, presumindo que eu ainda o pegaria saindo de lá.
Recepção não calorosa, fui informada que ele não iria nem passar por ali, sei que vem pelo outro lado, mas tinha a esperança de não precisar andar tanto para chegar a ele.
Voltei ao lugar que o taxista entendeu mais perto para eu andar e iria fazer os dois quilômetros, quando um jornalista disse a Senhora pode seguir por aqui, eu vou subir por aquela rampa e já estou lá, preciso levar todo este equipamento.
Segui pelo caminho indicado e cheguei a cerquinha onde as pessoas se encontravam para ver a largada da motociata, isso depois de uma minuciosa revista na minha bolsa, mas entendi como menos mal, estavam cuidando da segurança, assim pensei e o pensamento mudou assim que me aproximei da cerca, haviam muitas motos do outro lado e se eles revistaram todo aquele povo devem ter começado a uma hora da manhã. Porem o que via eram mais motos entrando e algumas vinham direto pela via que eu de taxi não pude passar.
Fiquei ali aguardando um pouco, já com sol o que representava um problema para mim caso demorasse muito, mas tentei observar quem estava por perto que poderia me ouvir ou chama-lo para que ele ouvisse de mim o que tinha que passar, como me pareceu que a ele seria difícil decidi resumir em quatro frases, que presumi, ele iria pensar e entender. O ministro Mario Frias se aproximou e conversei com ele, disse que diria a ele as quatro frases, em confiança total, e que ele deveria passar da mesma forma ao Presidente. Já havia sintetizado cada assunto em uma frase e apenas o alerta maior fui bem clara, dando até descrição do que vi. Ele se foi e eu não vi se aproximar do Jair enquanto estive ali, pode até ter sido um descuido meu, mas ficou a dúvida, neste meio tempo uma repórter veio falar comigo e deve ter visto a minha aflição em não poder falar ao Presidente, ela foi muito gentil, conversou um pouco comigo, fez perguntas que eu respondi pois não entendi que seriam assuntos de alguma gravidade e continuamos ali conversando até com um casal que também aguardava a saída das motos.
Muitas pessoas vieram a tal cerquinha, mas eu não conheço muitos, ouvi falarem do General Braga Neto, mas ele já estava longe quando soube que era ele, talvez fosse interessante que alguém ligado a segurança do País e que também tivesse o livro e o acesso as informações, porem sempre há uma dúvida. Enquanto tudo se arrumava para a saída a Deputada Bia Kicis se aproximou e eu disse a ela a mesma coisa que disse ao Ministro e da mesma forma, bem sintetizado. Ela só não foi mais grosseira por falta de tempo, estava correndo para uma moto porque iria junto ao passeio do Presidente.
- Fale de uma vez, vamos fale logo, FALE...
Não esperando nada mais do que isto, nem esperamos a saída das motos, a Jornalista fez algumas fotos da arrancada e me convidou para ir por um caminho mais curto que me levou até a frente do anexo quatro da Câmara dos Deputados, o famoso prédio amarelo, conversamos durante esta caminhada sobre alguns pontos do atual governo e trocamos telefones para uma possível conversa em outra oportunidade. Chamei novamente o taxi que tinha me trazido e voltei para o hotel.
Muito cansada ainda por acordar tão cedo e fazer uma caminhada, para mim longa, fui relaxar e tomar o meu café, o pensamento era de missão cumprida, mas não foi, isso me foi dito enquanto ainda estava à mesa, decepcionada decidi que iria voltar a dormir e não pensar mais naquilo. Não consegui dormir, ouvi da minha maneira de ouvir, que a minha parte eu cumpri, mas que o Presidente ou não fora informado ou resolveu ignorar.
A semana toda foi movida por burburinhos, atos impensados e tresloucados e assim tive a certeza que ele realmente não atentou para o que estava nas frases, se as recebeu.
Ainda se confirmarão para mim duas frases, nos próximos dias, mas se nada sair disto estarei certa que nada lhe foi dito ou ele nada entendeu.
Todos os assuntos que abordei, ainda que bem compactamente, são de extrema relevância, irão repercutir nacional e até mundialmente, com um caráter negativo para o País.
Eu tenho me empenhado em fazer chegar a eles que o caminho está errado, mas sem lograr qualquer resultado, ou quando muito aguardando o resultado do que foi feito e, para mim a resposta até agora foi negativa.
Vamos aguardar os próximos dias e quem pretende ter resposta fique de olho no jornal, até se anunciarem que uma freira morreu de COVID 19, tudo é notícia e para quem estiver focado entenderá o porque de tantos eventos inesperados em Brasília. A tempo, as notícias poderão vir de qualquer Região do País. Até mesmo uma grande quantidade de dinheiro oriunda de loterias pode ter uma resposta para o que ainda está por vir.
Deixo assim o relato e se alguém se dispor a compartilhar isto com pessoas do Governo, talvez possamos salvar o que ainda é possível até o mês de outubro.